Apartamento T3 para arrendamento, sem móveis, recuperado e em bom estado, com vista para o rio Tejo e a ponte situado em Alcântara, no prestigiado condomínio Alcântara Residence.
Este apartamento com 160 m2 de área bruta, está inserido num condomínio com elevador e conta com uma sala de estar com lareira e sala de jantar com acesso a uma varanda, uma cozinha equipada, dois quartos com roupeiros, uma casa de banho com banheira, e uma suíte com roupeiros e banheira.
O apartamento totalmente virado a sul dispõe ainda com dois lugares de estacionamento e uma arrecadação.
No condomínio, para além de existir segurança, e de todos os jardins que fazem parte integrante, encontramos ainda um parque infantil, uma piscina comum e um campo de ténis
Características:
– Imóvel recuperado em bom estado de conservação
– Condomínio fechado
– Orientação solar: Nascente/Sul
– Cozinha semi-equipada com eletrodomésticos Bosch
– Varanda na sala de estar
– Lareira
– Aquecimento central
– Chão de tabua corrida
– Dois lugares de estacionamento
– Arrecadação
– Piscina e campo de ténis nos espaços comuns
Imóvel com Licença de utilização nº 982 emitida em 26 de Agosto de 2000.
Debruçada à beira do Tejo, Alcântara é hoje uma freguesia com uma área que se estende por 4,39 km2 e com uma população de 13.911 pessoas. A freguesia foi criada a 8 de Abril de 1770, com o nome de S. Pedro em Alcântara por se transferir para esta zona aquela que era até então a freguesia de S. Pedro em Alfama.
Frequentemente associada ao vocábulo árabe “Al‐quantãrã”, “a ponte”, a toponímia desde logo remete para a existência de uma ponte sobre a ribeira de Alcântara, hoje desaparecida.
Local com colinas e vales, Alcântara tinha recursos naturais existentes nas margens da ribeira e terras férteis que permitiam uma agricultura rica e variada, com muitas hortas nos vales aluviais, vinhos e cereais, além de pedreiras de calcário, com fornos de cal. Foram estas condições que fizeram que durante a ocupação muçulmana estes terrenos começassem a ser ocupados ainda que de uma forma dispersa. Foi, contudo, a partir do século XVIII que Alcântara passou a ter uma ocupação urbana, coincidindo com a data de criação da freguesia.
Os edifícios fabris de finais do século XIX e que tanto marcaram a vida dos alcantarenses nas primeiras décadas do século XX, foram, entretanto, abandonados. O processo de industrialização vivido por Alcântara na 2ª metade do século XIX, deu lugar, cem anos depois, ao processo inverso e uma profunda transformação social, sendo grande parte deles hoje edifícios de habitação e empresariais.
-PROP-007867